quarta-feira, 26 de março de 2014

Tipos de escrita





Sherlock Holmes

"Um idiota sempre encontrará outro maior ainda que o admire."

Ouvir música faz bem ao coração

E não é só na hora de aliviar a dor de amor ou o mau humor. Música faz um bem ainda maior pra você: deixa seu coração mais forte – a ponto de melhorar a recuperação de pacientes que sofreram problemas cardíacos.
Pesquisadores dividiram 74 pacientes cardíacos em três grupos diferentes: dois terços fariam exercícios físicos, com ou sem música, e o outro não faria nenhum tipo de atividade física, mas teria de ouvir música todos os dias, por meia hora. Por três semanas, os cardiologistas acompanharam os voluntários e analisaram o progresso no tratamento de recuperação.
Ao fim do experimento, os pacientes que haviam praticado exercícios físicos ao som de música tiveram uma recuperação melhor do que a dos outros. Tiveram uma melhora significativa nas funções cardíacas e aumentaram em 39% a capacidade física. Quem praticou as atividades em silêncio apresentou só 29% de melhora na capacidade física. Mesmo quem só escutou música, mas não fez exercícios melhorou a capacidade física, em 19%.
Isso porque música deixa você feliz. Quando você escuta uma canção que te agrada, seu corpo libera endorfina, uma substância química com função analgésica, que também exerce um papel na sensação de prazer e bem-estar. E ela ainda melhora a saúde dos vasos sanguíneos. “Não existe uma melhor música para todos – o que importa é se a pessoa gosta e se a música a deixa feliz”, explica Delijanin Ilic, líder da pesquisa.
(Super Interessante)

Filme de terror emagrece

Dá para trocar meia horinha de caminhada por uma sessão de filme de terror – você vai ter o mesmo gasto calórico. Segundo pesquisa da Universidade de Westminster, na Inglaterra, é possível queimar mais de 113 calorias enquanto assiste a um filme de terror de 90 minutos.
Eles fizeram o teste com 10 alunos (bem pouco, né?) que assistiram a 10 filmes diferentes. Os pesquisadores mediram os batimentos cardíacos, consumo de oxigênio e produção de dióxido de carbono de cada um deles. Aí perceberam que a quantidade de calorias consumidas aumentava, em média, um terço durante a exibição dos filmes.
Segundo os pesquisadores, isso só acontece por causa das cenas de susto. O medo deixa seu corpo em alerta, com o coração acelerado e adrenalina em alta. “A produção de adrenalina, que acontece durante períodos curtos de estresse intenso [ou medo], diminui o apetite, aumenta a taxa metabólica, e queima uma quantidade maior de calorias”, explica Richard Mackenzie, líder da pesquisa e especialista em metabolismo celular e fisiologia.
Dá uma olhada na lista dos filmes que mais queimam calorias:
1. O iluminado – 184 calorias
2. Tubarão – 161 calorias
3. O exorcista – 158 calorias
4. Alien – 152 calorias
5. Jogos mortais – 133 calorias
6. Pesadelo em Elm Street – 118 calorias
7.  Atividade paranormal – 111 calorias
8. Bruxa de Blair – 107 calorias
9. O massacre da serra elétrica – 105 calorias
10. [REC] – 101 calorias

Frio emagrece mais do que fazer exercícios físicos

Ok, neste começo de ano, sentir frio parece tarefa impossível no Brasil. Mas, caso tenha um ar condicionado, fica a dica: passar frio pode fazer você emagrecer do que os exercícios físicos.
É o que diz um estudo liderado pelo endocrinologista Paul Lee, do Instituto Garvan de Pesquisa Médica, na Austrália. Eles expuseram alguns voluntários ao frio por até 15 minutos e depois pediram para que se exercitassem numa bicicleta ergométrica, num nível de dificuldade moderado, por uma hora. E, olha só, por meio da análise de hormônios, descobriram que as duas atividades consumiram a mesma quantidade de calorias. Ou seja, vale mais a pena passar frio por 15 minutinhos do que se exercitar por 60 minutos numa bicicleta.
Quando expostos ao frio, a gordura e o músculo se comunicam por meio de hormônios quetransformam a gordura branca em marrom. E isso é bom: a gordura marrom, ao contrário da branca, aumenta o gasto de energia para gerar calor. Nessa a gente se aquece e ainda perder uns quilos.
(Super Interessante)

terça-feira, 25 de março de 2014

Solidão faz bem para cratividade

É como cantam por aí: pra fazer um samba com beleza é preciso um bocado de tristeza. Com o resto não seria diferente… Ser excluído de grupos sociais pode estimular sua criatividade. Mas só se você tiver confiança suficiente para encarar a solidão.
Uma pesquisa das Universidades Cornell e Johns Hopkins, nos Estados Unidos, fez o teste com 200 alunos. Todos tiveram de responder a algumas perguntas para mostrar quão importante era para um cada um deles se sentir único, diferente da multidão. Aí metade recebeu o aviso de que não participaria das atividades principais (os pesquisadores deixaram claro: vocês foram rejeitados na seleção), enquanto a outra parte dos voluntários recebeu a aprovação para todas as tarefas. Na sequência, eles tiveram de desenhar um ET (!) ou encontrar uma palavra que se ligasse a outras três (por exemplo: peixe, mina e corrida; a palavra certa seria “ouro”).
No fim da história, quem se sentia excluído, mas gostava de ser diferente da maioria, encontrava respostas mais criativas e fazia desenhos mais interessantes. Para saber se eles realmente se sentiam rejeitados, os pesquisadores deram 6 frases, do tipo “eu me senti rejeitado por ser excluído das outras tarefas”, e pediram para dizer quanto concordavam com cada uma delas.
“Se você está em um estado de espírito em que não se importa com o que os outros pensam, você está aberto para ideias novas, que podem não ter vez quando você se preocupa com a opinião dos outros”, explica Sharon Kim, líder da pesquisa.
Viu só? É bom ser excluído, às vezes. Aliás, os pesquisadores fizeram o estudo inspirados nas histórias de Lady Gaga (não dá para negar que a mulher é criativa, vai), Albert Einstein e Steve Jobs.
(Super Interessante)

Death Note

"O verdadeiro sofrimento ficou através de olhares de grandes gênios."

13 escritoras com o Nobel da Literatura

Desde 1901, o prêmio Nobel da Literatura foi concedido aos 110 escritores cujo conjunto da obra foi considerado notável. Ao receber a cobiçada medalha em outubro de 2013, a canadense Alice Munro se tornou a décima terceira autora a ser agraciada pela Academia Sueca – número ainda tímido, mas que torna este o prêmio instituído por Alfred Nobel com mais representantes do sexo feminino, atrás apenas do Nobel da Paz, que já honrou o trabalho de 15 mulheres.

1. Selma Lagerlöf (1858-1940)

“Em apreciação ao grande idealismo, à vívida imaginação e à percepção espiritual que caracterizam seus escritos”
País: Suécia
Ano da premiação: 1909
Além de ter sido a primeira mulher a receber o Prêmio Nobel da Literatura, em 1909, em 1914 a sueca Selma Ottilia Lovisa Lagerlöf se tornou também a primeira a integrar a Academia Sueca, instituição responsável pela premiação instituída por Alfred Nobel. Entre os seus livros traduzidos para o português estão o infanto-juvenil A Maravilhosa Viagem de Nils Holgersson através da Suécia (1906) e De Saga em Saga (1908), coletânea de contos e pequenas histórias.

2. Grazia Deledda (1871-1936)

“Por seus escritos idealisticamente inspirados que, com clareza plástica, retratam a vida em sua ilha nativa e, com profundidade e simpatia, falam dos problemas humanos em geral”
País: Itália
Ano da premiação: 1926
Amor, dor, morte. Ambientados na ilha de Sardenha, os escritos da italiana Grazia Deledda são perpassados pelo sentimento do pecado e da fatalidade da vida. No Brasil, podem ser encontradas edições das obras Caniços ao Vento (1913) e Cosima (1937), livro póstumo que reúne suas memórias.
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3. Sigrid Undse (1882-1949)

“Principalmente por suas poderosas descrições da vida no norte durante a Idade Média”
País: Dinamarca
Ano da premiação: 1928
Nascida em Kalundborg, na Dinamarca, mas criada na Noruega, Sigrid Undse perdeu seu pai aos 11 anos. Os problemas financeiros impediram que frequentasse a universidade, mas o trabalho como datilógrafa acabou estimulando sua vontade de escrever. Aos 22 anos concluiu seu primeiro livro, que se passava na Idade Média. O manuscrito foi recusado, mas a temática acabou se repetindo em sua obra mais aclamada, a trilogia Kristin Lavransdatter (1920-1922, sem edição brasileira), romance histórico que se passa na Dinamarca medieval e acompanha a personagem título, uma mulher com múltiplos conflitos com seus pais e marido e que, gradualmente, perde a inocência.

4. Pearl Buck (1892-1973)

“Por suas descrições ricas e verdadeiramente épicas da vida camponesa na China e por suas obras primas biográficas”
País: Estados Unidos
Ano da premiação: 1938
Também conhecida por seu nome chinês, Sai Zhen Zhu, a estadunidense Pearl S. Buck era filha de missionários presbiterianos. Com sua família, passou grande parte de sua vida na China, onde escreveu obras aclamadas como A Boa Terra (1931), best-seller que acompanha a vida de uma família chinesa no campo no período anterior à Primeira Guerra Mundial, pelo qual recebeu o Prêmio Pulitzer. Após seu retorno para os Estados Unidos, em 1935, além de dar continuidade à sua carreira como escritora, tornou-se uma proeminente defensora dos direitos das mulheres e de grupos minoritários, produziu grande literatura sobre culturas asiáticas, e tornou-se conhecida por seus esforços em nome da Ásia e adoção mestiça.

5. Gabriela Mistral (1889-1957)

“Por sua poesia lírica que, inspirada por emoções fortes, fez de seu nome um símbolo das aspirações idealistas de todo o mundo latino-americano”
País: Chile
Ano da premiação: 1945
Gabriela Mistral era o pseudônimo de Lucila Godoy Alcayaga, poeta, educadora e feminista chilena que se tornou a primeira representante (e, até o momento, única escritora do sexo feminino) da América Latina a receber o prêmio Nobel de Literatura. Nascida e criada em áreas humildes do norte do Chile, desde cedo teve contato estreito com a pobreza. Para ajudar sua família, Gabriela trabalhava como professora assistente no sistema público de ensino enquanto trabalhava nos versos que a fizeram famosa internacionalmente. O primeiro reconhecimento de sua obra veio em 1914, quando ganhou o primeiro lugar no concurso literário nacional Juegos Florales, com o trabalho Sonetos da Morte, do mesmo ano.

6. Nelly Sachs (1891-1970)
“Por sua excepcional escrita lírica e dramática, que interpreta o destino de Israel com força tocante”
País: Alemanha
Ano da premiação: 1966
A ascensão do nazismo durante a Segunda Guerra Mundial na Europa deixou grandes marcas na escrita e na vida da autora judia alemã Nelly Sachs. Quando os nazistas tomaram o poder, a escritora foi tomada pelo terror, chegando a perder a capacidade de falar. Foi com a ajuda da também escritora e vencedora do Nobel, Selma Lagrlörf, que Nelly conseguiu fugir para a Suécia em 1940. Depois da morte de sua mãe, foi acometida por colapsos nervosos, alucinações e delírios de perseguição pelos nazistas, e passou vários anos em uma instituição mental. Mas, durante esse tempo, nunca parou de escrever e sua obra fez com que fosse considerada uma importante porta-voz da tristeza e anseios dos companheiros judeus.
7. Nadine Gordimer (1923-)
“Que, através de sua magnífica escrita épica, trouxe – nas palavras de Alfred Nobel – grande benefício para a humanidade”
País: África do Sul
Ano da premiação: 1991
Nadine Gordimer testemunhou de perto a repressão do governo – quando ainda era adolescente, a polícia invadiu a casa se sua família, confiscando cartas e diários do quarto de sua empregada. Interessada em agir ativamente contra a desigualdade racial e econômica na África do Sul, a escrita da autora e ativista política lida com as difíceis escolhas morais originadas em uma sociedade marcada pela segregação racial, tratando particularmente o apartheid – durante o qual um de seus livros, O Pessoal de July (1982), foi banido.

8. Toni Morrison (1931-)
“Que, nos romances caracterizados por força visionária e importância poética, dá vida a um aspecto essencial da realidade americana”
País: Estados Unidos
Ano da premiação: 1993
Nascida Chloe Ardelia Wofford, Toni Morrison é conhecida por seus fortes romances que trazem experiências de mulheres negras nos Estados Unidos. Toni começou a escrever quando passou a fazer parte de um grupo informal na Universidade de Howard, onde poetas e escritores se encontravam para discutir trabalhos. A primeira história que apresentou falava de uma garota negra que sonhava em ter olhos azuis – conto que foi desenvolvido e deu origem ao seu romance de estreia, O olho mais azul (1970). Em 1987, Amada, romance que acompanha a história de Sethe, uma ex-escrava, consolidou seu reconhecimento ao receber o National Book Award, o National Book Critics Circle Award e o Prêmio Pulitzer de ficção.

9. Wislawa Szymborska (1923-2012)
“Pela poesia que, com precisão irônica, permite que o contexto histórico e biológico venha à luz em fragmentos da realidade humana”
País: Polônia
Ano da premiação: 1996
Considerada a “Mozart da poesia”, a escrita de Wislawa Szymborska era conhecida pelo uso de fábulas, anedotas e metáforas prolongadas, muitas vezes temperadas com ironia e humor amargo. Sua reputação e premiação se baseiam em um conjunto de trabalhos relativamente reduzido, com menos de 350 poemas. Perguntada sobre o motivo de tão poucos de seus escritos terem sido publicados, a autora, que faleceu em 2012, respondeu certa vez: “eu tenho uma lata de lixo em minha casa”.

10. Elfriede Jelinek (1946-)
“Pelo fluxo musical de vozes e contra-vozes em romances e peças de teatro que, com extraordinário zelo linguístico, revelam o absurdo dos clichês da sociedade e seu poder de subjugar”
País: Áustria
Ano da premiação: 2004
O trabalho literário mais sério de Elfriede Jelinek começou como parte de sua terapia. Depois de crescer em um ambiente familiar conflituoso e lidar com pressão crescente que desencadeou um ataque de ansiedade, a austríaca se voltou às letras. Sua primeira obra, a coetânea Lisas Shatten, foi publicada em 1967 e, em 1969, recebeu seu primeiro prêmio literário. O editor Friederike Eigler afirma que Jelinek tem três principais e inter-relacionados “alvos” em sua escrita: a sociedade capitalista de consumo e a mercantilização de todos os seres humanos e as relações; os resquícios do passado fascista da Áustria na vida pública e privada; e a exploração sistemática e opressão das mulheres em uma sociedade capitalista-patriarcal.

11. Doris Lessing (1919-)
Poeta da experiência feminina, que com cepticismo, fogo e poder visionário, sujeitou uma civilização dividida ao escrutínio”
País: Pérsia/Irã
Ano da premiação: 2007
Doris Lessing, pessoa mais velha a receber o Nobel da Literatura, aos 88 anos, abandonou a escola aos 14 anos, quando passou a se educar de forma independente. Trabalhando como enfermeira, leu muito sobre política e sociologia, o que a motivou a começar a escrever. Por causa de seu envolvimento em campanhas contra armas nucleares e o apartheid sul-africano, Lessing foi banida daquele país e da Rodésia durante muitos anos. Ela se mudou para Londres com seu filho mais novo, em 1949, onde publicou seu primeiro romance, A Canção da Relva (1950) e o inovador O Carnê Dourado (1962).

12. Herta Müller (1953-)
“Que, com a concentração da poesia e a franqueza da prosa, retrata a paisagem dos desfavorecidos”
País: Romênia
Ano da premiação: 2009
Nascida em Nitchidorf, perto de Timisoara, numa região de tradição germana na Romênia, Herta Müller é conhecida por suas obras que retratam os efeitos da violência, da crueldade e do terror, geralmente no contexto do regime repressivo de Nicolae Ceauşescu, em que ela viveu até os 34 anos de idade, antes de se exilar na Alemanha. Em 1982, lançou seu livro de estreia, uma reunião de contos intitulada Niederunge, censurada pelo governo comunista na época. Entre os livros da autora disponíveis em português, estão O Compromisso Tudo o que Tenho Levo Comigo.
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13. Alice Munro (1931-)
“Mestre do conto contemporâneo”
País: Canadá
Ano da premiação: 2013
Em 112 anos, esta é a primeira vez que a academia sueca premia um autor que escreve apenas contos. Não escolheram aleatoriamente: críticos acreditam que a canadense Alice Munro foi responsável por revolucionar a arquitetura do gênero, com quebras temporais e experimentações. Chamada pela escritora Cynthia Ozick de “a Tchéckhov dos norte-americanos” (em referência ao russo Anton Tchéckhov, autor de peças como Tio Vânia e As três irmãs), as histórias de Alice geralmente se desenvolvem em cidades pequenas, “onde a luta por uma existência decente gera muitas vezes relações tensas e conflitos morais, ancorados nas diferenças geracionais ou de projetos de vida contraditórios”, destacou a Academia Sueca. No Brasil, Alice Munro tem, atualmente, quatro livros publicados, as coletâneas de histórias curtas Ódio, Amizade, Namoro, Amor, CasamentoA FugitivaFelicidade Demais O Amor de uma Boa Mulher.

The walking dead



Se você não tiver esperança, qual o sentido de se viver?

A menina que roubava livros

Era um paradoxo. Quanto mais frio ficava, mais derretia.

Coração de Tinta.

Mas levava seus livros em todas as viagens. Eles eram seu lar quando ela estava num lugar estranho - vozes familiares, amigos que nunca brigavam com ela, amigos inteligentes e poderosos, audazes e experientes, viajados, aventureiros calejados. Seus livros a alegravam quando ela estava triste e espantavam o tédio.

Nicholas Sparks

Às vezes, começar de novo é exatamente o que uma pessoa precisa. E eu acho que é algo admirável. Muitas pessoas não têm a coragem necessária para fazer algo assim.

Anne Frank

O papel tem mais paciência do que as pessoas. Pensei nesse ditado num daqueles dias em que me sentia meio deprimida e estava em casa, sentada com o queixo apoiado nas mãos, chateada e inquieta, pensando se ficaria ou se sairia. Finalmente fiquei onde estava, matutando. É, o papel tem mais paciência, e como estou planejando que ninguém mais leia esse caderno de capa dura que geralmente chamamos de diário, a não ser que algum dia encontre um verdadeiro amigo, isso provavelmente não vai fazer a menor diferença. Agora estou de volta ao ponto que me levou a escrever um diário: não tenho um amigo.

Harry Potter

Abram suas mentes queridos, e deixem os olhos verem além do que é mundano.

O Lado Bom da Vida

A maioria das pessoas perdeu a habilidade de ver o lado bom das coisas, embora a luz por trás das nuvens seja uma prova quase diária de que ele existe.

Anne Frank

Francamente, são as pessoas que deixam as coisas ruins.

segunda-feira, 24 de março de 2014

Alice no País das Maravilhas

"Eu não sou louco, minha realidade é apenas diferente da sua."

Reborn

"Se eu tivesse que perder um amigo bem na minha frente... Eu não seria capaz de dormir em paz."

Alice no País das Maravilhas

"Você é maluca, pirada, perdeu um parafuso, mas eu vou te contar um segredo: as melhores pessoas são assim."

Citações

"Se todos soubessem o peso das palavras dariam mais valor ao silêncio."
-Desconhecido

Quadrinhos

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W. Shakespeare.

"Não quero pensar, não quero fazer planos, não quero criar expectativas. Quero apenas que os dias passem."

Citação

"O verdadeiro sofrimento ficou através dos olhares dos grandes gênios."
-Desconhecido

sexta-feira, 21 de março de 2014

10 minutos sem usar o smartphone pode render 1 dia de água potável.

Encontrar pessoas “mergulhadas” em seus smartphones, alheias ao que acontece ao redor, não é tarefa difícil hoje em dia, não importa onde você esteja. Mas será que elas abririam mão da alienação do celular para ajudar algumas das 768 milhões de pessoas que ainda não possuem acesso à água potável? Este é o desafio que a iniciativa Tap Project, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), faz a todos os usuários de iPhone do planeta.
Funciona assim: os mortais dispostos a lutar contra o vício da tecnologia, acessam pelo próprio smartphone o site da campanha, posicionam o celular em cima de uma superfície rígida e dão start no cronômetro da “brincadeira”. A cada 10 minutos sem mexer no aparelho, o desafiado conquista um dia de água potável para uma criança que não tem acesso ao recurso.
Como? Trata-se de um acordo da Unicef com seus patrocinadores. A cada desafio cumprido, eles se comprometem a doar a quantia necessária para fornecer água para uma criança necessitada. A ideia é conscientizar as pessoas para o problema da falta do recurso no mundo (e para a importância de economizá-lo) ao tirar delas algo que realmente priorizam – no caso, o celular. “768 milhões de cidadãos não têm acesso à água potável. Vamos ver quanto tempo você consegue ficar sem algo bem menos vital?”, provoca a iniciativa.
(Tirado do site da super interessante).
tap-project-560
Para os que aceitarem o desafio, peço que comentem quanto tempo vocês conseguiram!

Citações

"Quem diz que não pode ser feito nunca deve interromper aquele que está fazendo."
-Desconhecido

Death Note

"A paz jamais será conquistada com violência."
-L

quarta-feira, 5 de março de 2014

Citações

"Você não pode se livrar de todos os seus medos, mas você pode aprender a conviver com eles."
-Desconhecido

Citações

"Sabe... As pessoas precisam conversar diariamente entre elas, mesmo que sobre coisas bobas. Essas conversas ajudam a criar laços... E faz nos sentirmos gratos por estarmos vivos. É assim que nós, humanos, somos."
-Desconhecido

William Shakespeare

"O Inferno está vazio. Todos os demônios estão aqui."

Citações

" Você nunca sabe o quão forte você é até que ser forte seja a única escolha que você tem."
-Desconhecido

Citações

"As pessoas riem de mim porque sou diferente. E eu rio delas porque são todas iguais."
-Desconhecido

Citações

"Ela construiu um mundo de mágica porque a sua vida real era trágica."
-Desconhecido

Mordecai


"Você não pode tocar a música, mas a musica pode tocar você."












domingo, 2 de março de 2014

— Robert Galbraith - O Chamado do Cuco

Sem ignorar o mal, apenda a socorrer os infelizes.


Chamado do Cuco

As pessoas gostavam de falar; havia muito poucas exceções; a questão era como conseguir que falassem.
—  O chamado do Cuco (Robert Galbraith)

Citações

"Para que a  pressa se o futuro é a morte?"
-Desconhecido

Citações

"É muito ruim ter a sensação de que não existe nenhuma direção para seguir. Andar reto, pra lá, pra cá, tanto faz, tudo parece uma eterna contra-mão, tipo uma ruas sem saída, sabe?"
-Desconhecido

Citações

"Prefiro o doce silêncio da minha mente barulhenta ao barulho de bocas cheias mas de mentes vazias."
-Desconhecido

Citações

"As pessoas mudam. E muitas vezes tornam-se pessoas que elas disseram que nunca seriam."
-Desconhecido.

Citações

"O medo se torna nosso amigo"
-Desconhecido