domingo, 11 de maio de 2014

Música Space Oddity de David Bowie vira livro infantil.

O ilustrador  Andrew Kolb resolveu ilustrar a música de Bowie em um livro infantil. Ele conta a história do astronauta Tom, que vai a uma missão sozinho. Você pode somente ler o livro ou ler o livro ouvindo a música, que faz com que fique bem mais legal a história. Infelizmente o livro só está disponível em inglês.

O livro está disponivel para leitura no site http://comicsalliance.com/space-oddity-david-bowie-andrew-kolb/.

Dê vida ao homem-palito

O site, que começou a bombar nas redes sociais duas semanas atrás, chama-se Draw a Stickman e garante uns bons minutos de diversão.

Você começa a brincadeira desenhando um homem-palito, simplesinho de tudo (tipo a belezura que eu desenhei, que você vê na imagem abaixo). Ele vai se mexer como um desenho animado e começar a caminhar pela tela.

Retirado de: http://super.abril.com.br/

Um mundo de LEGO: Google Chrome permite construir e compartilhar estruturas de pecinhas virtuais

Os amantes dos bloquinhos piram. A empresa do Vale do Silício criou, em parceria com a LEGO, oBuild with Chrome (ou “Construa com o Chrome”), ferramenta web que transforma o globo em uma enorme plataforma para criar e compartilhar estruturas feitas com peças de diferentes cores, tamanhos e formatos.
Para brincar é simples: basta escolher um lote livre e começar a encaixar as peças 3D. Já seria divertido se parasse por aí, mas fica melhor – é possível explorar no mapa as criações de usuários de todo o mundo. E a galera andou ocupada: já se encontram por lá versões ~inspiradas~ de pontos turísticos como o Cristo Redentor e a Torre Eiffel, além de cidades inteiras povoadas por bloquinhos.
A ferramenta foi originalmente construída em junho de 2012 por um time de desenvolvedores do Google Austrália em comemoração aos 50 anos dos brinquedos LEGO. Para a nossa alegria, no último dia 28 de janeiro a brincadeira foi disponibilizada para todo o mundo. São, ao todo, trilhões de blocos, em 12 formatos e 10 cores diferentes.

Retirado de: http://super.abril.com.br/

Literatura a mesa

Livros são um prato cheio para artistas em busca de inspiração. E, no caso de Dinah Fried, a literatura lhe rendeu um banquete. A designer estadunidense é a responsável por Fictitious Dishes: An album of literature’s most memorable meals (“Pratos ficcionais: um álbum com as refeições mais famosas da literatura”, em português), livro de fotografias que leva refeições literárias à mesa.
O projeto começou em 2012, quando a artista ainda era estudante da Escola de Design de Rhode Island. Naquele ano, ela resolveu criar cinco interpretações fotográficas de momentos culinários de obras clássicas e contemporâneas da literatura. Em 2014, a iniciativa foi transportada novamente para as páginas em versão estendida: o livro, que reúne 50 pratos e referências às suas obras de origens, chegou às prateleiras americanas em abril.
Retirado do site:http://super.abril.com.br/

quarta-feira, 7 de maio de 2014

O Alquimista

É justamente a possibilidade de realizar um sonho que torna a vida interessante.

As Crônicas de Gelo e Fogo

Tudo o que eu desejava era que as coisas fossem agradáveis e bonitas como eram nas canções.

Morte Súbita

É curioso como as coisas estão quase sempre invertidas, como são o contrario daquilo que nos dizem que elas são.

Harry Potter

A grandeza inspira a inveja, a inveja engendra o despeito, o despeito produz a mentira.

As Crônicas de Gelo e Fogo

Cada ferida é uma lição, e cada lição nos torna melhores.

Sherlock Holmes

Meu nome é Sherlock Holmes, é meu negócio saber o que as outras pessoas não sabem.

Harry Potter

O espirito sem limites é o maior tesouro do homem.

O Menino do Pijama Listrado

As consequências de alguns erros são tão berrantes, intensas, macabras… simplesmente pelo fato de serem irreversíveis.

O Diário de Anne Frank

Os pais somente podem dar bons conselhos e indicar bons caminhos, mas a formação final do caráter de uma pessoa está em suas próprias mãos.

— Desventuras em Série

Se você é estudante, deveria cuidar para ter sempre uma noite bem-dormida — a não ser que esteja num capítulo interessante do livro que está lendo, e nesse caso o melhor é ficar acordado a noite inteira e que se dane o aproveitamento escolar.

Morte Súbita

“Por que será que as pessoas têm o hábito de ficar sentadas no escuro quando alguém morre?”

— Morte Súbita

O maior erro de noventa e nove por cento das pessoas é ter vergonha de serem quem são, é mentir a esse respeito, fingindo ser alguém diferente.

— Percy Jackson

Elas diziam que eu nunca conseguiria nada. Olhe para mim agora. Por vezes pequenas coisas podem se tornar realmente grandes.

Harry Potter

Chegou a hora de escolhermos entre o que é certo e o que é fácil.

— As Crônicas de Gelo e Fogo

Todos os homens têm de morrer, Jon Snow. Mas, primeiro vivemos.

— O Hobbit

Gandalf pensava em quase tudo, e, embora não pudesse fazer tudo, podia fazer muita coisa por amigos numa enrascada.

— As Crônicas de Gelo e Fogo

Dê-me inimigos honrados em vez de ambiciosos e dormirei melhor a noite.

quinta-feira, 1 de maio de 2014

O código da vinci

"A única coisa que realmente importa é o que você acredita".

A Fúria dos Reis

Por acaso já pensou alguma vez que respostas demais são o mesmo que nenhuma resposta?

— Ler, viver e amar.

Eu coleciono livros da mesma forma que minhas amigas compram bolsas de grife.

A história por trás do Chapeleiro Maluco

Se você leu o clássico livro de Lewis Carroll (1832-1898), “Alice no País das Maravilhas”, ou assistiu algumas de suas numerosas adaptações cinematográficas, sabe do que estou falando: o tal Chapeleiro Maluco era um cara de modos estranhos, ideias confusas e que parecia, realmente, um pouco desmiolado.
Novamente um caso em que a ficção flerta com a realidade. A inspiração para Carroll tinha base científica. Sim, havia chapeleiros “malucos”, por assim dizer. Durante o século 19, os fabricantes de chapéus, geralmente, sofriam de uma quadro clínico que incluía desde dores de cabeça e espasmos até alucinações, alterações de personalidade e psicopatia.
O motivo disso era que, sem saber, esses chapeleiros se envenenavam lentamente ao inalar o vapor de mercúrio, uma substância que empregavam para tratar o feltro e o tecido que cobria os chapéus. O veneno entrava no organismo e se acumulava em órgãos como rins, fígado e cérebro.
Essa “enfermidade profissional” inspirou o personagem do Chapeleiro do romancista britânico. Tanto é que ainda hoje há a expressão popular, em inglês: “mad as a hatter”, ou seja, louco como um chapeleiro.

Fonte:http://super.abril.com.br/